A vida...
A vida é uma bolha de sabão na história. A vida é viva, é um instante incerto com possibilidades. A vida é um jogo de xadrez mal resolvido, é um fim certo, é uma trapaça sorrateira. A vida é uma possibilidade; a morte uma certeza. A vida é frágil, é débil, ilude e nos faz sonhar. A vida é um muro mal fundamentado por nós, é esquecer o que sempre nos acompanha.
A vida por só vida não é viva, não vive, inexiste na verdade que alguns descobrem. Quem entende a vida elimina suas possibilidades, é tido como uma insanidade tão lógica resposta, cega perante a quem se ilude, a quem vive. A vida não é bonita, não é mágica e tão pouco viva, é uma sarjeta sórdida, é o mito de Platão, o ouro de Midas e as asas de Ícaro.
Há a necessidade intrínseca da ilusão, do sonho, do mito, necessidade de fazer a vida ser qualquer coisa, menos vida, é acreditar e desejar algo que justifique o que nunca esteve justificado e é criar um fim para o que é incerto, ao mesmo tempo, por todos nós conhecido e ignorado para proteger-nos da insanidade.
A vida é um caos, estar vivo um acaso, como explicar a vida, se não tão perfeitamente como uma bolha de sabão, que nasce nos lábios de não se sabe quem e que brilha intensamente, que sutilmente deixa-se levar e que em si mesma trás por dentro um sopro raro, um ar especial que a sustenta e a faz flutuar, onde suas paredes são tão frágeis, ao qual em alguns segundos dissolve-se e é esquecida.
Há a necessidade de acreditar nos lábios, acreditar que ele existe, seja conscientemente ou não temos em nós o mito dos lábios soprantes. A bolha que transpassa suas barreiras abre mão de seu sopro ilusório e raro, dissolve o que é belo, descobre a verdade sobre os lábios, e logo após, mistura-se ao ar, como se nunca houvesse existido.
A vida é como este texto, não coeso e redundante, insignificante, mas que, porém, vive.
A vida é uma bolha de sabão na história. A vida é viva, é um instante incerto com possibilidades. A vida é um jogo de xadrez mal resolvido, é um fim certo, é uma trapaça sorrateira. A vida é uma possibilidade; a morte uma certeza. A vida é frágil, é débil, ilude e nos faz sonhar. A vida é um muro mal fundamentado por nós, é esquecer o que sempre nos acompanha.
A vida por só vida não é viva, não vive, inexiste na verdade que alguns descobrem. Quem entende a vida elimina suas possibilidades, é tido como uma insanidade tão lógica resposta, cega perante a quem se ilude, a quem vive. A vida não é bonita, não é mágica e tão pouco viva, é uma sarjeta sórdida, é o mito de Platão, o ouro de Midas e as asas de Ícaro.
Há a necessidade intrínseca da ilusão, do sonho, do mito, necessidade de fazer a vida ser qualquer coisa, menos vida, é acreditar e desejar algo que justifique o que nunca esteve justificado e é criar um fim para o que é incerto, ao mesmo tempo, por todos nós conhecido e ignorado para proteger-nos da insanidade.
A vida é um caos, estar vivo um acaso, como explicar a vida, se não tão perfeitamente como uma bolha de sabão, que nasce nos lábios de não se sabe quem e que brilha intensamente, que sutilmente deixa-se levar e que em si mesma trás por dentro um sopro raro, um ar especial que a sustenta e a faz flutuar, onde suas paredes são tão frágeis, ao qual em alguns segundos dissolve-se e é esquecida.
Há a necessidade de acreditar nos lábios, acreditar que ele existe, seja conscientemente ou não temos em nós o mito dos lábios soprantes. A bolha que transpassa suas barreiras abre mão de seu sopro ilusório e raro, dissolve o que é belo, descobre a verdade sobre os lábios, e logo após, mistura-se ao ar, como se nunca houvesse existido.
A vida é como este texto, não coeso e redundante, insignificante, mas que, porém, vive.