quinta-feira, 16 de abril de 2009

(...)

Quem sabe um dia.
Quem sabe, quem garante?
Que amanhã não será diferente.

Quem pode dar a certeza?
Da expectativa que me mantém.
Do desejo que nasce em mim.

Quem pode me impedir?
Da loucura que me move.
Das besteiras que eu falo.
Dos equivocos que eu cometo.
E da vida que eu não me arrependo.

Quem poderia me privar?
Dos momentos únicos que eu senti.
Dos momentos patéticos em que eu sorri.
Dos momentos que eu sempre relembro.
E de tudo o que ainda está por vir.

Um comentário:

Anônimo disse...

Kra, gostei mto dos teus textos, tu escreve mto bem... E o tipo de escritor q nos leva a reflexaum. Meus parabens.
Ganhou um seguidor.
Abracos.

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