Uma descrição singela, porém justa, basear-se-ia nas expectativas e frustrações projetadas sobre meu corpo e/ou palavras. Minhas faltas, nada mais do que já vistes e desaprovastes - repugnastes. Meus acertos, seus objetivos - anseios. Cabe a ti, agora, julgar conforme o tato: escolha a cor, doce ou amargo? A quem preferir ambos - caso tenha ciência da dualidade - sem o véu nos olhos que cobre o - ingênuo - senso de humanidade presente em cada ser, a minha sincera admiração. Agora podes responder - com convicção - o que sou, ou o que deveria ser.
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